sexta-feira, 23 de setembro de 2011

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Maurício de Souza > Reboot DC e ponto final (em termos, né)!

 

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A DC anda feliz da vida com seu reboot. Além de aparentemente não ter dado grandes despesas dentro do orçamento da empresa, a jogada ainda fez um sucesso comercial tremendo, com edições esgotadas e reimpressões, coisa que tinha certo tempo que a indústria não via - claro que depende-se de números mais concretos, de vendas para consumidor, para saber se tudo vai bem assim mesmo. A soberba foi tanta que a DC afirmou que Justice League #1  foi “a revista mais vendida das américas esse ano”.

OPA, pera lá, disse Rich Johnston, um dos mais importantes jornalistas de quadrinhos de todos. Justice League #1 vendeu cerca de 200 mil exemplares… uns 300 mil, caso as previsões de vendas de 100 mil cópias digitais se confirmem. Bom, 300 mil é um marco na indústria americana em períodos recentes, mas tem uma certa revista nas américas que vendeu mais, e é no Brasil.

Isso mesmo, Turma da Mônica Jovem #34 (a já histórica edição do beijo da Mônica e do Cebolinha) e seus 500 mil exemplares colocaram a Liga da Justiça um lugar abaixo do pódio de 2011. Vamos admitir que é um feito e tanto para os personagens que foram a primeira leitura de muitos da atual geração que está na universidade - e que provavelmente não será quebrado esse ano.

O episódio foi usado com dois sentidos por Johnston: cutucar o mercado americano e mostrar que eles não são únicos, além de mandar uma mensagem para os donos de editoras e mostrar que outros mercados são igualmente importantes. Fica a lição até para nós brasileiros, nem sempre somos os menores!

 

[Via Bleeding Cool]

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